O Projeto Click na Favela nasceu em Paraisópolis, a partir de um grupo de jovens periféricos que decidiram compartilhar os conhecimentos em fotografia para moradores periféricos, que não têm a oportunidade ou grana para fazer os cursos de fotografia disponíveis no mercado, por serem caros.
Então, decidimos criar este projeto para agregar e inspirar os jovens, não só para seguir na área da fotografia, mas, também, para mostrar novos horizontes para eles.
Sabemos que as informações nas periferias chegam muito tarde ou até mesmo não chegam, e quando surgem, são moldadas como impossíveis.
Da mesma forma que tivemos a oportunidade de conhecer a fotografia, queríamos também levar oportunidade para os jovens periféricos. Criar o “Nois por Nois”, mostrar a nossa comunidade de como ela realmente é. E só quem vive dentro de uma sabe. Sem alimentar o estereotipo que todos conhecem quando citam a palavra “Favela”.
Além disso, temos a clareza e consciência que isso muda vidas e pode salvar e criar novas possibilidades para os jovens.
Durante 2019, o Projeto Click na favela foi fomentado pelo Programa VAI, da Secretaria de Cultura, com apoio da AIX, do Coletivo Cinz´Art e da Escola do Povo
Então, decidimos criar este projeto para agregar e inspirar os jovens, não só para seguir na área da fotografia, mas, também, para mostrar novos horizontes para eles.
Sabemos que as informações nas periferias chegam muito tarde ou até mesmo não chegam, e quando surgem, são moldadas como impossíveis.
Da mesma forma que tivemos a oportunidade de conhecer a fotografia, queríamos também levar oportunidade para os jovens periféricos. Criar o “Nois por Nois”, mostrar a nossa comunidade de como ela realmente é. E só quem vive dentro de uma sabe. Sem alimentar o estereotipo que todos conhecem quando citam a palavra “Favela”.
Além disso, temos a clareza e consciência que isso muda vidas e pode salvar e criar novas possibilidades para os jovens.
Durante 2019, o Projeto Click na favela foi fomentado pelo Programa VAI, da Secretaria de Cultura, com apoio da AIX, do Coletivo Cinz´Art e da Escola do Povo